terça-feira, 24 de julho de 2012

 Quem sou eu como professor e aprendiz.

Diante dos olhares desafiantes e curiosos de meus pequenos alunos, o meu “eu professor” vem se emoldurando a cada dia.
Não somente por causa das novas tecnologias que estão sendo implantadas em nosso cotidiano e no ambiente escolar, mas pela necessidade de evolução, de acompanhar nossa sociedade que cada vez mais está inserida na era da globalização.
Analisando minha prática pedagógica do começo de carreira e atualmente, deparo-me com alunos cada vez mais audaciosos em suas descobertas e que necessitam de uma professora incentivadora e orientadora na busca de informações que deve servir como ponte para a construção do conhecimento, de saberes não mais únicos e estagnados.
Acredito-me uma professora aprendiz. Tão ávida na busca de informações como meus alunos, tão curiosa de como este novo pode colaborar no ambiente escolar, de como as tecnologias podem nos preparar no uso de novos sistemas culturais.
Quando olho a meu redor, vivencio uma mudança extraordinária, onde a maioria de meus alunos já está inserida naturalmente. E onde a escola tem a necessidade de associar as novas tecnologias ao currículo escolar, para se aproximar dos alunos desta nova geração.
Arrisco até em dizer que quando um educador reveste suas aulas com as diversas tecnologias ele é capaz de cativar seu aluno, que passa a interagir de forma mais eficaz e sistematizada.
O papel dos educadores mudou e consequentemente o da escola também. Não somos mais os detentores e transmissores de todos os conhecimentos e verdades, somos também pesquisadores, que muitas vezes recorremos a nossos alunos para o acréscimo de nossos conhecimentos.

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